Moara Tupinambá é  curadora, ativista das causas indígenas, artista visual e nasceu em Mairi (Belém do Pará). Sua ancestralidade origina-se da região do baixo Tapajós (Vila de Boim e Cucurunã). É vice-presidente da Associação multiétnica Wyka Kwara e idealizadora do coletivo MAR/Pará. É artista multiplataforma e utiliza: desenho, pintura, colagens, instalações, escrita, vídeo-entrevistas, fotografias, literatura. Sua poética percorre cartografias da memória, identidade, ancestralidade e reafirmação tupinambá na Amazônia.  Recentemente lançou o seu livro “O sonho da Buya-wasú”, da editora Miolo Mole.

Felipe Tognoli é ilustrador e educador social. Formado em Artes Visuais, estudou a linguagem do palhaço e contação de histórias. Trabalhou em diversos projetos de educação, museus e espaços culturais. Gosta muito de desenhar e acredita que quanto mais a gente brinca com nossa imaginação mais a gente conhece coisas novas e também inventa.
Possui alguns livros publicados entre eles: "Ovelha colorida" (Kapulana, 2019), "O medo que a gente tem" (Miolo Mole, 2022) e "Girafa?" (Miolo Mole, 2021).

Caetano Melo dos Santos, mais conhecido por Caeto, é ilustrador e quadrinista. Publicou dois romances gráficos autobiográficos, "Memória de elefante" e "Dez anos para o fim do mundo" (Quadrinhos na Cia./Companhia das Letras, 2010 e 2016, respectivamente). Também fez a adaptação para quadrinhos do livro "A morte de Ivan Ilitch", de Liev Tolstói (Editora Peirópolis, 2014) e assinou a direção de arte da HQ "Nori e eu", de Masanori Ninomiya e Sonia Ninomiya (WMF Martins Fontes, 2019). Pela Editora Miolo Mole, publicou "O homem da cabeça de papelão", "Garoto Avatar", "Tigres do Rio" e "Três contos do Machado", além de produzir "Tantas palavras" (no prelo). Desde 2007, realiza pinturas de murais e ministra cursos e oficinas de quadrinhos, desenho e ilustração.@visceralcaeto



Paula Klaus nasceu e vive em São Paulo. É produtora cultural e de eventos. Gosta muito de ler e é fã das historinhas da "Mafalda", do Quino. Ama ouvir música, mas não sabe dançar. Como escritora, já participou de coletâneas de contos e poesia. "O medo que a gente tem", lançado junto a Miolo Mole, é sua estreia na literatura infantil.


Designer e ilustrador. Formado em Design gráfico pela FMU e UX/UI pela Belas Artes, têm seus trabalhos mais expressivos na editora Eureka, onde atuou na criação da identidade visual das obras, peças gráficas e na criação de personagens da editora. Na área da literatura tem participação nas obras “Garoto Avatar”, “Namarama” e “Ô Seu Menino” da Editora Miolo Mole. Seu trabalho também é visto nas redes sociais e eventos de street art, grafite, skate e bandas independentes.

Fanta Konatê é cantora, bailarina e coreógrafa. Filha do Mestre Percussionista Famoudou Konatê, da Guiné Conacri, especializada em danças tradicionais e contemporâneas do Oeste Africano. Trabalhou com diversos Balés de Conacri, e domina a cultura das aldeias Malinkês da região do Hamaná desde que nasceu.
Trabalhou com a Biomúsica na ONG Médicos Sem Fronteiras com adolescentes em situação de rua em Conacri, e em Campos de Refugiados nas florestas da Guiné, ensinando a dança a refugiados da Serra Leoa para promover a reinserção social.
Lançou 3 discos, sendo o primeiro “DJUBAFEDEÁ” em 2007, o segundo “FANTA KONATÊ”, em 2018, e o terceiro "DONABÁ", em 2021.  Realizou shows e oficinas no em mais de 50 cidades do Brasil, Japão, Polônia, Suécia, EUA, Chile, Argentina e Guiné, promovendo o intercâmbio cultural associado ao desenvolvimento sustentável. Está construindo um Centro de Desenvolvimento Humano na Guiné, expandindo o Canal África Viva no Brasil, atualmente desenvolvendo atividades em Ribeirão Preto em parceria com o Instituto Nova Era.
Em 2021, Fanta Konatê  e Luis Kinugawa lançaram o livro “Namarama” pela editora Miolo Mole, com ilustrações de Inaiá Vilasboas. @fanta_konate



Inaiá Vilas Boas é ilustradora e grafiteira, trabalhando com comunicação visual na área de arte-final, que é uma maneira de informar e comunicar por meio de elementos visuais. Ilustrou o livro "Namarama" (Miolo Mole, 2020).

É escritor, ilustrador, artista gráfico e cartunista. Nasceu em Santos, no litoral paulista, mas desde criança mora em Curitiba, no Paraná. Marco é perdidamente apaixonado por arte. Tem seu trabalho publicado em diversos jornais, revistas e livros em todo o país.
Autor dos livros "Confesso", uma coletânea de cartuns; escreveu e ilustrou os livros "Lendas Brasileiras — Natureza Viva" e "O Dia das Mães". Ele também é o autor das tirinhas do Theo, publicadas todos os dias no jornal Folha de Londrina. Pela Miolo Mole publicou os livros "De onde vêm as cores" e "O rapto das cores".


Marina Franco, nascida em 1979, é escritora, jornalista, produtora cultural e atriz. Trabalha com comunicação e produção de grandes projetos nas áreas de teatro, literatura, música e artes visuais. Escreveu também os livros infantis "As Descobertas de Paulinho na Metrópole" e "Alberto que era Santos Dumont" (ambos lançados pela Editora DCL). Gosta muito de ler, de conversar e ouvir histórias. É mãe do João e da Alice e acredita que os livros e as crianças podem mudar o mundo.

Daniel Bueno nasceu em São Paulo, capital, em 1974.
Atua como professor e ilustrador, premiado no Brasil e no exterior. Entre suas publicações estão: “Um garoto chamado Rorbeto”, de Gabriel o Pensador (Cosac Naif, 2005); “O melhor time do mundo”, de Jorge Viveiros de Castro (Cosac Naify, 2006) e “A janela de esquina do meu primo”, de E. T. A. Hoff mann (Cosac Naify, 2010), que, além do Jabuti de Melhor Ilustração (terceiro lugar), recebeu menção honrosa na Feira do Livro Infantil de Bolonha (Itália), foi selecionado pela FNLIJ para a Bienal de Ilustração de Bratislava (Eslováquia) e para o Ilustrarte (Portugal).
Desde 2016 é professor da Escola Britânica de Artes Criativas, em São Paulo.


Karina Busquets é artista visual, ilustradora e contadora de histórias. Formada em Comunicação Social pela ESPM, Pós-graduada em Pesquisa com ênfase em Comunicação pela USP/ECA e atualmente está cursando um Mestrado em Fine Arts pela Falmouth University na Inglaterra. 
Por 20 anos ajudou a construir e contar histórias de diferentes empresas e marcas.
Há quase 10 anos embarcou em uma aventura familiar para mostrar para as filhas que o mundo é cheio de lugares e pessoas interessantes. Atualmente, mora em Cornwall numa pequena vila perto do mar na Inglaterra. 
Desde 2011, como artista, teve a chance de participar de exposições coletivas e individuais em diferentes partes do mundo como Londres, Penryn (UK), São Paulo e Portugal (várias cidades). Atualmente sua prática explora desenhos em diferentes texturas características da lã e da linha e temas como espaço, pertencimento, imigração e escuta. 
Em 2022, lançou 2 livros infantis como autora e ilustradora pela Editora Miolo Mole - SP (“Do Lado de Lá” e “Flores Sonhadas”) e também já ilustrou outros livros pelo Brasil e Estados Unidos. Atualmente tem clientes de ilustração espalhados por vários países do mundo.  


Artista plástica, desenvolveu projetos em arte-educação com crianças na área de desenho animado e vídeo. Atualmente trabalha como educadora e realiza trabalhos paralelos com ilustração, pintura mural e serigrafia. Ilustrou para a Miolo Mole, o livro "Demonho".

Ricardo Jottas é um ilustrador brasileiro nascido em Santos, SP. Começou sua carreira profissional em 1998 e desde então trabalhou em diversos veículos de comunicação, como jornais, revistas, websites e livros.
Suas ilustrações são marcadas por um estilo expressivo, que transmitem emoções e sentimentos de forma envolvente. Ele também é um hábil contador de histórias, capaz de criar personagens e cenários memoráveis.
Em 2018, Ricardo Jottas adaptou duas HQs baseadas nos livros de J.F. Rozza, "Como Nasce um Cafajeste" e "No Covil dos Lobos". As HQs foram lançadas na Bienal do Livro de São Paulo e receberam elogios da crítica e do público.
Em 2021, Ricardo Jottas publicou seu primeiro livro infantil, "Lourenço, Um Bicho Quase Papão" pela Editora Miolo Mole.

Diane Mazzoni é jornalista e escritora. Seus trabalhos sempre envolvem a comunicação, arte e a cultura. Mora em Belo Horizonte (Minas Gerais). Gosta de ler, escrever, jogar conversa fora e imaginar um mundo mais feliz.
Escreveu o livro "A nuvem" (Miolo Mole, 2021).

Musicoterapeuta e Percussionista especializado em ritmos do Oeste Africano (Guiné, Senegal).
Cursou a Escola Municipal de Música e a Faculdade Marcelo Tupinambá. Pesquisou por dois anos na África, o tambor Djembê e a tradição Mandén. Criou a Biomúsica Sem Fronteiras desenvolvendo trabalhos humanitários junto à Ongs internacionais como Médicos sem Fronteiras, Warchild e Crianças Refugiadas do Mundo.
Fundador e diretor do “Instituto África Viva", dirige a “Troupe Djembedon”, que acompanha a bailarina e cantora africana, Fanta Konatê, faz atendimentos de musicoterapia, vivências e treinamentos corporativos utilizando a Biomúsica.
Realizou 2 vezes o intercâmbio em CHICAGO, ensinando a Biomúsica em Escolas, Universidades e Centros de tratamento às vítimas de traumas.
Em 2021, lançou o livro infantil “Namarama”, em parceria com a Editora Miolo Mole.

André Calixto é músico, poeta e escritor, atua como instrumentista e pesquisador de instrumentos de sopro étnico. Além de "Bhadra: o príncipe e o conselheiro" (Miolo Mole, 2020), André é autor de "O apanhador de letras" (O Fiel Carteiro, 2015) e "Folhinhas" (Miolo Mole, 2021).

Felipe Ferri é formado em Design Gráfico pelas Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU), nascido em São Paulo- SP. Suas maiores referências artísticas são animações, histórias em quadrinhos, mangás, brinquedos e toy arts dos anos 1980/90 e 2000. Essa mistura de influências fez com que seu estilo se tornasse altamente versátil, podendo ilustrar em diferentes estilos.
Uma de suas principais características é o uso de cores vibrantes e texturas, simulando técnicas artesanais como tinta acrílica, aquarela, giz pastel e giz de cera.
No mundo dos livros já ilustrou as obras "O amor é lilás" (Miolo Mole, 2021) e "Uni Duni Tê" (Tiê Editorial, 2022).

Artista plástico, realiza oficinas de criação de bonecos e já participou de diversas exposições. Domina técnicas mistas e trabalha com uma grande diversidade de materiais: biscuit, argila, tecido, arame, entre outros. Ilustrou o livro "Ô, seu menino" (Miolo Mole).

Masanori é ilustrador e quadrinista. Ilustrou "Contos do velho Nipon", de Luis Antonio Pimentel (Nitpress, 2008) e, em 2011, iniciou a publicação do fanzine "Kaleido rider", que ja está no volume 8, com histórias de suas heroínas brasileiras. Em 2019 lançou "Nori e eu" (Ed. Martins Fontes), uma história escrita em parceria com sua mãe e totalmente quadrinizada por ele. @ninomiyamasanori. Pela Miolo Mole ilustrou "Três contos do Machado", em parceria com Caeto.

A escritora, tradutora e pesquisadora Maria Viana nasceu em Carangola (MG) e morou por 30 anos em São Paulo. Atualmente, vive em Lisboa, Portugal. Cursou o mestrado no Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo (IEB – USP) e é bacharel em Línguas e Literaturas Francesa e Portuguesa pela Universidade de São Paulo (FFLCH - USP). Estudou artes cênicas e Pedagogia na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e atuou como atriz e dramaturga em algumas companhias de teatro. Os ensaios e artigos que escreveu sobre literatura e outras expressões de arte foram publicados em livros e revistas acadêmicas. Obras de sua autoria foram aprovadas em programas governamentais como PNLD e PNBE, receberam o Selo Altamente Recomendável para Crianças e Jovens da FNLIJ e foram selecionadas para compor o Catálogo de Bolonha.

João do Rio foi o pseudônimo mais constante de João Paulo Emílio Coelho Barreto, escritor e jornalista carioca, que também usou como disfarce os nomes de Godofredo de Alencar, José Antônio José, Joe, Claude, etc., nada ou quase nada escrevendo e publicando sob o seu próprio nome. Foi redator de jornais importantes, como "O País" e "Gazeta de Notícias", fundando depois um diário que dirigiu até o dia de sua morte, "A Pátria". Contista romancista, autor teatral (condição em que exerceu a presidência da Sociedade Brasileira de Autores Teatrais), tradutor de Oscar Wilde, foi membro da Academia Brasileira de Letras, eleito na vaga de Guimarães Passos. Entre outros livros deixou "Dentro da Noite", "A Mulher e os Espelhos", "Crônicas e Frases de Godofredo de Alencar", "A Alma Encantadora das Ruas", "Vida Vertiginosa", "Os Dias Passam", "As religiões no Rio" e "Rosário da Ilusão", que contém como primeiro conto a admirável sátira "O homem da cabeça de papelão". Nascido no Rio de Janeiro a 5 de agosto de 1881, faleceu repentinamente na mesma cidade a 
23 de junho de 1921.

Bruno Grossi Begê é mineiro, nascido em Belo Horizonte no ano de 1979. Saiu da correria da cidade grande para morar no interior de Minas Gerais. Trabalha com literatura e artes visuais. Já escreveu 2 livros de poesia e 4 livros infantis, entre eles As aventura de Ralf e Carlos (Miolo Mole, 2020). Como ilustrador, tem mais de 40 publicações entre livros infantis e cartilhas.

Foi diagnosticado tardiamente “Autista com Altas Habilidades”. Isso lhe deu forças para se conhecer melhor, entender sobre o seu passado e ser ativista da inclusão com os projetos Peixinha DoroTEA e ASPAS – Associação Pró Autistas em MG.

Marcelo Montenegro nasceu em São Caetano do Sul, no estado de São Paulo, em 1971. É um dos principais nomes da nova poesia brasileira. Publicou “Forte Apache” (Companhia das Letras, 2018), um dos vencedores do Prêmio Biblioteca Nacional. Como roteirista, escreveu e integrou a equipe de criação de diversas séries, como “Manhãs de Setembro” (Prime Vídeo, prêmios ABRA de melhor roteiro e APCA de melhor série/drama de 2022), “3%” (Netflix) e “Julie e os fantasmas” (Band/Nick, prêmio APCA de melhor série infantojuvenil e indicada ao Emmy Kids 2012). “O livro do ouvido” é o seu primeiro livro ilustrado.

Luana é editora, escritora, poeta e compositora. Graduada em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), cursa Pós-graduação em Literatura para Crianças e Jovens no Instituto Vera Cruz. Possui dois livros de poesia publicados: Seu herói foi embora (Assunção, Paraguai: Yiyi Jambo, 2010) e Os tiros vêm do paraíso (São Paulo: Panelinha Books, 2010), além de participações em diversas coletâneas e revistas literárias. Livros ilustrados: Demonho (ilustrações Thaís Arcângelo, 2020), Garoto Avatar (Ilustrações Caeto, 2020) e Abichodário (ilustrações Marco Jacobsen, 2022) e Isto não é uma cenoura (ilustrações Caco Galhardo, no prelo), todos pela Miolo Mole, editora da qual é sócia-administradora e publisher. Sua mais recente publicação é o livro Na tábua, coletânea organizada por Fabio Zimbres e Paulo Scott, publicada pela Lote 42.

Edson Ikê é ilustrador, designer gráfico e artista visual. Trabalha com diversas técnicas de ilustração diferentes, como a xilogravura, e busca misturar esta arte milenar a peças artísticas inovadoras e originais. Sempre atento ao processo de criação, Ikê busca o desenho como pensamento e inspiração para suas explorações pessoais em torno das artes visuais.
Nos últimos 15 anos desenvolveu trabalhos para editoras, jornais, projetos educacionais, revistas e mercado independente musical em todo o mundo, ganhando prêmios importantes e reconhecimento ao longo de sua carreira. Recentemente ilustrou “Edith e a Velha Sentada”, um livro infantil escrito por Lázaro Ramos (Pallas Editora). Ilustrou o livro "Bhadra: o príncipe e o conselheiro", lançado pela Miolo Mole.

Luciane gosta de ser chamada de Lu Vitti, esse é o seu nome artístico. É o nome que ela escolheu para se apresentar como a artista que é: atriz, cantora, compositora e escritora. Nasceu no interior do estado de São Paulo, em Ribeirão Preto, mas passou parte da sua infância em Marabá, no Pará, lugar de onde guarda muitas lembranças sobre as lendas e os seres mágicos da floresta. Por isso, desde pequena, viajando pelas regiões do Brasil, adora a diversidade do seu país.
Hoje, menina grande, se aventura por outros lugares do mundo, cantando e contando a cultura do Brasil, como no livro "Ô, seu menino!", publicado junto a Miolo Mole.


O cartunista Caco Galhardo desenha tirinhas diárias para o jornal Folha de São Paulo e tem mais de uma dezena de livros publicados, entre eles dois infantis, Crésh (Editora Peirópolis, 2007) e Bilo (Girafinha, 2008). Além de desenhar cenouras, também gosta de comê-las cruas, com um tiquinho de sal.

Renato Silveira descobriu-se negro por meio da literatura de escritores e escritoras negras e negros do Brasil dos séculos XIX e XX, como Carolina Maria de Jesus, Cruz e Souza, Machado de Assis e Stela do Patrocínio. Atua como educador e mediador cultural em bibliotecas e espaços culturais. Tem Licenciatura em História e é técnico em biblioteconomia. Este livro é sua estreia na literatura.

Thais Evangelista, quando criança, gostava de ouvir as músicas da Arca de Noé e seu livro preferido era um de poesias do Elias José. Essas obras brincavam com o universo animal com bom humor e criatividade. Ela espera que os livros sejam lidos com um sorriso nos lábios e curiosidade no olhar. Para conhecer mais sobre o seu trabalho literário, leia “Jumentoteca Malaquias” e "Animália: zoopoesia ou algo que o valha", pela Editora Miolo Mole.

Frederico Brito é apaixonado por animais e, por isso, é médico veterinário. Ele também adora brincar com letras e melodias e, por isso, escreve e compõe para a infância. Deseja que “Animália: zoopoesia ou algo que o valha” e "Jumentoteca Malaquias" levem alegria e encantamento para o leitor, ou qualquer coisa que o valha. Para conhecer mais sobre o seu trabalho literário, visite o Instagram @historiasparaainfancia.

Eu me chamo Gidé, sou ilustrador e cordelista paraibano nascido em Campina Grande e criador do GIDEISMO. Tenho um orgulho danado em ser nordestino e este sentimento transborda nas minhas criações, propósito e valores. Sou um artista autodidata e uso minhas raízes e cultura como referência para tudo o que crio. Como ilustrador, eu desenvolvi trabalhos explorando a brasilidade e regionalidade através da mimetização da xilogravura digital que se tornou minha assinatura visual como artista. Já como cordelista, paixão que trouxe da infância e que aprendi graças a uma professora, venho usando esta arte para rimar sobre os mais variados assuntos e para as mais variadas finalidades. Tanto como ilustrador quanto como cordelista venho desenvolvendo trabalhos editoriais, publicitários e pessoais desde 2017.

Bruna cresceu no interior de Minas Gerais, e atualmente mora em Belo Horizonte. É autora de livros infantis desde 2018. Ora ela ilustra, ora escreve, ora escreve e ilustra. Bruna já teve seu trabalho reconhecido em importantes premiações nacionais, como o Prêmio FNLIJ, o selo Cátedra Unesco PUC-Rio e foi finalista do Prêmio Jabuti. Acompanhe seu trabalho em @brunalubambo

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Os projetos mais arrojados de literatura infantil investem, não escamoteando o literário, nem o facilitando, mas enfrentando sua qualidade artística e oferecendo os melhores produtos possíveis ao repertório infantil, que tem a competência necessária para traduzi-lo pelo desempenho de uma leitura múltipla e diversificada. Leitura que segue trilhas, lança hipóteses, experimenta, duvida, num exercício contínuo de experimentação e descoberta. 
Como a vida.

O que pode levar alguém a lutar por um sonho? E até que ponto a realização desse sonho é capaz de modificar a vida das outras pessoas? Nesta emocionante história narrada em cordel, vivida entre o sertão e a cidade grande, Virgulina vai aprender – e também ensinar – que a esperança de um futuro melhor está depositada nas carteiras de uma sala de aula e nas prateleiras de uma biblioteca. Ou, talvez, nas cestas de uma “Jumentoteca”.

Olá, pode entrar!!!

Literatura Infantil - Voz de criança

Jumentoteca Malaquias

Animália: zoopoesia ou algo que o valha

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